segunda-feira, 24 de novembro de 2008

HA HA! A Mãe Rússia estava com razão!

http://www.foreignpolicy.com/story/cms.php?story_id=4559


xD

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Resumão

Pessoas, estamos meio sem tempo de resumir todas as notícias. Envio alguns links que julgo merecerem sua atenção.

http://en.rian.ru/world/20081117/118364407.html


http://en.rian.ru/world/20081117/118363466.html


http://en.rian.ru/world/20081117/118361866.html


http://en.rian.ru/russia/20081117/118359856.html


http://en.rian.ru/russia/20081117/118350176.html


http://en.rian.ru/world/20081117/118347127.html


http://en.rian.ru/russia/20081116/118341332.html
Espião russo na OTAN pode ter revelado segredos sobre o Escudo Anti-Mísseis e sobre Cyber-Guerra

Do Times Online. (levemente resumid) http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article5166227.ece

Um espião no coração da OTAN que pode ter passado segredos do escudo anti-misseis americano e sobre cyber-defesa para a inteligência russa, foi descoberto.

Herman Simm, 61, um funcionário do Ministério da Defesa Estoniano foi preso em Setembro, era responsável por manusear todas as informações secretas de seu país na OTAN, dando a ele acesso a todos os mais altamente secretos documentos de outros membros da aliança.

Ele fora rucratado pelos russos no final dos anos 80 e foi acusado na Estonia por enviar informações a uma potência estrangeira.

Vários times de investigação, tanto da UE e da OTAN, sob a supervisão de um agente americano, voaram para a capital da Estonia Tallinn para medir o tamanho do que é visto como o mais sério caso de espionagem contra a OTAN desde o fim da Guerra Fria.

"Quanto mais eles trabalhem no caso, mais óbvio fica o real tamanho do impacto dessa suspeita traição," afirmou a revista Der Spiegel. Um membro do governo alemão descreveu a penetração russa como uma "catástrofe".

Comparações estão sendo feitas com o caso de Aldrich Ames, ex-chefe do Departamento de Contra Inteligência da CIA que era na verdade o maior agende da Rússia nos EUA.

O caso de Simm lembra as velha histórias de espionagem da Guerra Fria. Ele usava um radio transmissor escondido para arranjar reuniões com seu contato, aparentemente alguém que se passava por um empresário espanhol.

Mas o Sr. Simm não é uma relíquia dos dias de Kim Philby ou outros notórios agentes infiltrados. Ele estava no centro de uma das mais importantes missões estratégicas da OTAN: defender a aliança de um cyber ataque.

O Sr. Simm presidia as delegações do governo em conversações bilaterais sobre a proteção de fluxo de informações secretar. E era um importante agente na criação dos sistemas de proteção de informação da OTAN e da UE.

Uma outra questão importante é se Simm estava ou não operando sozinho. Um alto membro da polícia da Estônia pediu asilo no Reino Unido no final da década de 90 dizendo às autoridades britânicas que estava tentando fugir da pressão do serviço secreto russo para que vendesse segredos.

Os russos, ao que pareçe, se empenharam em comprar o máximo de pessoas-chave que pudessem: a perspectiva de forças da OTAN na froteira norte da Rússia era muito alarmante para o Kremlin. Além disso, o Sr. Simm foi por muitos anos encarregado de distruibuir autorizações de acesso: ele pode ter facilitado a entrada de outros agentes russos.

Até o momento a OTAN se recusa a falar qualquer coisa. Mas não há dúvida de que o caso é extramemente embaraçoso. E mesmo que a Rússia possa ter pedido um agente, de acordo com um jornal estoniano, ela atingiu uma vitória tática ao semear suspeita entre os países Ocidentais da OTAN e seus novos membros da Europa Central e Oriental.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Rússia e Escudo ABM

Em: http://www.estadao.com.br/internacional/not_int277011,0.htm

Rússia não instalará míssil se EUA desistirem de escudo

Medvedev se mostra pronto para abandonar projeto se Obama fizer o mesmo com sistema de defesa na Europa

Reuters

PARIS - A Rússia pode cancelar seu plano de posicionar mísseis na fronteira com a Polônia se o presidente eleito dos EUA, Barack Obama, abandonar os planos americanos para um sistema de defesa antimísseis no Leste Europeu, segundo afirmou o presidente Dmitri Medvedev. Em uma entrevista ao diário francês Le Figaro publicada nesta quinta-feira, 13, Medvedev disse que Moscou teve outra opção senão apresentar uma reação ao projeto americano de instalar uma rede de mísseis e sistemas de radares na fronteira russa.

A Rússia escolheu para a instalação das armas sua porção de território mais próxima da Europa, um pequeno enclave na costa do Báltico chamado Kaliningrado, separado do território russo por cinco ex-repúblicas soviéticas, na fronteira com a Polônia. Ao anunciar os planos, na semana passada, Medvedev disse que essas foram "medidas forçadas" pelos próprios Estados Unidos. "Porém, estamos prontos para abandonar esta decisão de posicionar os mísseis em Kaliningrado se o novo governo americano, assim que analisar a utilidade real de um sistema para responder aos 'estados rebeldes', decidir abandonar o sistema antimísseis", afirmou ao Le Figaro.

"Estamos prontos para negociar uma 'opção zero'. Estamos prontos para considerar um sistema de segurança global com os EUA, os países da União Européia e a Federação Russa", manifestou.

Washington afirma que o sistema de defesa de mísseis que planeja instalar na Polônia e na República Checa é necessário para proteger os EUA contra ataques com foguetes dos países que qualifica como Estados rebeldes, entre eles o Irã. A Rússia acredita que o projeto é uma ameaça contra sua segurança e anunciou seus planos de instalar os mísseis no dia da vitória de Obama.

"Esperamos construir relações francas e honestas com o novo governo e resolver os problemas que não pudemos resolver com a administração atual", declarou o líder russo.

sábado, 8 de novembro de 2008

Notícias: Itália e Rússia

Russia, Italy see no obstacles to agreeing new Russia-EU pact

MOSCOW, November 6 (RIA Novosti) - Russia sees no obstacles to the signing of a new partnership and cooperation agreement with the European Union, President Dmitry Medvedev said after talks with Italian Prime Minister Silvio Berlusconi.

"On the whole, presently there are no obstacles for a full-format development of [Russia-EU] relations in all directions," he told journalists when asked whether the recent Caucasus events have slowed down the talks.

Notícia completa em http://en.rian.ru/world/20081106/118176144.html

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Russia, Italy sign packet of cooperation agreements

MOSCOW, November 6 (RIA Novosti) - Russia and Italy signed a number of bilateral cooperation documents on Thursday, including in the nuclear sphere.

The package was signed after a regular round of Russian-Italian intergovernmental talks attended by Russian President Dmitry Medvedev and Italian Prime Minister Silvio Berlusconi.

Notícia completa em http://en.rian.ru/russia/20081106/118174419.html

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Italian PM says truth of S. Ossetia conflict must emerge

MOSCOW, November 6 (RIA Novosti) - The international community should be told the truth about the August war between Georgia and Russia over Tbilisi's breakaway republic of South Ossetia, the Italian premier said on Thursday.

"I would like citizens of Europe and the world to learn the real facts that led to this conflict," Italian Prime Minister Silvio Berlusconi said following Russian-Italian intergovernmental consultations.

Berlusconi, one of the few western leaders who said that Russia's actions at that time were a response to Georgia's aggression, said Rome's position on the conflict in South Ossetia was solely based on facts.

Notícia completa em http://en.rian.ru/world/20081106/118173652.html

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Entrevista com Dmitri Rogozin parte 2 de 2

Revista VEJA, 24 de Setembro de 2008

A Rússia anunciou que vai fazer, ainda neste ano, manobras navais com a Venezuela, as primeiras no Caribe desde o fim da Guerra Fria. Na semana passada, aviões russos já realizaram exercícios militares na região. Trata-se de uma resposta ao escudo antimíssil e à presença da OTAN no Mar Negro?

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da Rússia informou que a decisão de mandar uma esquadra para a Venezuela precede o conflito com a Geórgia. Quanto às relações entre a Rússia e a OTAN, de fato não estão muito boas. Esperávamos uma posição mais clara e sincera da organização sobre os assuntos no Cáucaso. Se a Otan mantiver a ajuda militar, política e moral às agressões da Geórgia contra os pequenos povos do Cáucaso, não poderemos considerá-la nossa parceira.

Isso pode significar o início de uma nova Guerra Fria entre a Rússia e o Ocidente?
Graças a Deus, não acredito que possa começar uma nova Guerra Fria. A Rússia não tem interesse nisso e espero que nossos parceiros também não. Mas, se a OTAN quiser continuar a existir, terá de se modificar. A OTAN (criada após a II Guerra Mundial para fazer frente à União Soviética) não pode continuar sendo uma aliança em bloco como é hoje. Devemos neutralizar todos os esforços para a manutenção na Europa das linhas vermelhas (uma fronteira estratégica traçada por Moscou após o fim da União Soviética, englobando países de sua esfera de influência). Se não houver uma relação muito estreita entre a Rússia e os europeus, não se poderá construir a paz a longo prazo. Os russos sempre serão obrigados a manter uma postura defensiva em relação ao Ocidente.

O senhor comparou Saakashvili a Gavrilo Princip, o sérvio que matou o arquiduque da Áustria, em 1914, dando início à I Guerra Mundial. Não é um exagero retórico?
Até recentemente, pensávamos que éramos capazes de evitar conflitos na Europa. Agora, não podemos mais ter essa certeza. Os acontecimentos na Geórgia demonstraram que uma única pessoa pode destruir o mundo. A arquitetura da paz construída após a II Guerra Mundial não existe mais. Há que se discutir um novo caminho para garantir a tranqüilidade no continente.

Quando começou o conflito na Geórgia, os Estados Unidos ameaçaram dificultar a entrada da Rússia na Organização Mundial do Comércio (OMC). Essa possibilidade preocupa os russos?
Neste momento, a entrada na OMC não é o objetivo principal da Rússia. Tudo depende das condições impostas para o nosso ingresso. Está claro que as condições para a nossa entrada na OMC não são as mesmas exigidas de outros países. Há aí um exemplo da discriminação contra nós. De qualquer forma, nossos produtos mais importantes são petróleo e gás natural. Como não temos concorrentes nesse setor, não ser aceito na OMC está longe de representar um grande problema para a Rússia. Podemos esperar.

Numa reunião de emergência, no início do mês, os governantes da União Européia decidiram não impor sanções contra a Rússia, como punição pela guerra na Geórgia. O que isso revela sobre as relações entre a Europa e a Rússia?
Uma parte da Rússia está e sempre estará dentro da Europa. Não é mais possível dividir a Europa em duas partes. A Rússia tem relações econômicas profundas com a União Européia. Por isso, medidas-bumerangue, que vão e voltam com a mesma intensidade, não podem ser lançadas contra nossos interesses. Eventuais sanções contra a Rússia seriam sanções contra a própria Europa.

A União Européia parece ter medo de que a Rússia corte o fornecimento de gás natural para os países do bloco.
Nós não podemos retaliar ninguém no campo das relações energéticas, porque, da mesma forma que a Europa é dependente do petróleo e do gás natural da Rússia, nós dependemos dos europeus para que comprem esses produtos. Como partilhamos interesses, a Rússia jamais discutirá o problema nesses termos.

As relações de seu país com a OTAN foram suspensas, mas a Rússia manteve a cooperação com a aliança no Afeganistão. Por quê?
Porque no Afeganistão temos uma ameaça que é o movimento talibã. Como o terrorismo fundamentalista também preocupa a Rússia, o talibã é um inimigo comum.

Por que é tão ruim para a Rússia que a Ucrânia ou a Geórgia entrem na OTAN?
No caso da Ucrânia, é preciso deixar claro, antes de mais nada, que o povo não quer a entrada do país na aliança militar ocidental. As pesquisas de opinião mostram que 70% da população é contra. Seria, portanto, uma decisão antidemocrática. Para nós é ruim porque a Ucrânia e a Rússia são partes de uma mesma família. Temos uma ligação histórica, de um povo dividido em dois países. Por isso, Ucrânia e Rússia não podem estar em diferentes blocos. Ou ingressamos ambos na Otan, ou nenhum dos dois entra. Além disso, a Rússia tem uma base naval em Sebastopol, na Criméia. Em 1997, fizemos um acordo com a Ucrânia para manter a base ali. Sebastopol serve ao mesmo tempo como uma base e uma cidade russa. Ninguém pode imaginar o destino do lugar sem a presença da nossa frota. Quanto à Geórgia, Saakashvili organizou um referendo há oito meses para decidir sobre a entrada na Otan, mas sem a participação da população da Ossétia e da Abkházia. Oficialmente, 70% votaram a favor da Otan. A verdade é outra, porque o referendo não contou com o voto de metade do povo georgiano. Os ossetas e os abkhazes também não querem entrar na aliança ocidental. Para completar, na Otan há uma regra: é proibido convidar países com disputas territoriais internas para participar da organização.

Quem manda na Rússia: o primeiro-ministro Vladimir Putin ou o presidente Dimitri Medvedev?
Ninguém conhece, de maneira profunda, as relações existentes entre Medvedev e Putin. São amigos e, por isso, teremos a continuação da política elaborada por Putin. Medvedev é jovem, inteligente e tem suas próprias opiniões sobre política interna e externa. O caminho que o país está seguindo, no entanto, é o da política de Putin. Pode-se dizer que Medvedev é um pouco mais moderado, pelo menos na maneira de administrar as coisas.

Uma reportagem do jornal americano The New York Times diz que o senhor tinha um retrato de Stalin em seu escritório em Bruxelas. Em uma visita aos Estados Unidos, o senhor o teria dado de presente ao ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger.
Essa foi uma piada que o repórter do jornal levou a sério. Eu tenho no meu escritório retratos de Putin, Medvedev e do ministro das Relações Exteriores de meu país. Nunca dei nenhum retrato de Stalin a Kissinger.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Entrevista com Dmitri Rogozin parte 1 de 2

Revista VEJA, 24 de Setembro de 2008

O embaixador da Rússia junto à OTAN diz que a Geórgia começou a guerra na Ossétia do Sul e acusa os Estados Unidos de estarem por trás da instabilidade no Cáucaso



Ao aceitar a indicação para ser embaixador da Rússia junto à OTAN, posto que assumiu e janeiro deste ano, Dimitri Rogozin, de 44 anos, parecia destinado a sumir do noticiário. Em seu país, ele fazia barulho fundando e liderando partidos ultranacionalistas, um dos quais banido das últimas eleições parlamentares por veicular na TV uma propaganda ofensiva contra imigrantes. A invasão da Geórgia pela Rússia, no mês passado, deu a Rogozin a oportunidade de exibir novamente seu estilo ácido defazer política – ou, no caso, diplomacia. Quando a OTAN, liderada pelos Estados Unidos, mandou navios com ajuda humanitária para as vítimas do conflito, ele soltou uma das suas contra o presidente da Geórgia: “Estão levando papel higiênico para o presidente Mikhail Saakashvili”. A confusão no Cáucaso deve se estender. Há duas semanas, a Rússia anunciou que vai manter, por tempo indeterminado, 7600 soldados na Ossétia do Sul e na Abkházia, regiões separatistas do país visinho. Rogozin concedeu a seguinte entrevista a VEJA, de seu escritório em Bruxelas, na Bélgica:


A guerra na Geórgia foi provocada pela Rússia?
Não. A guerra começou porque a Geórgia quis – e quer – resolver todos os problemas étnicos em seu território com agressões militares. Em abril deste ano, durante uma reunião em Bucareste, na Romênia, os membros da OTAN declararam que a Geórgia e a Ucrânia estavam aptas a integrar a aliança militar ocidental. Essa afirmação deu impulso à tensão no Cáucaso e foi interpretada pelo presidente Mikhail Saakashvili como uma licença para atacar a Ossétia do Sul e assassinar muita gente na região. Saakashvili deve ter pensado que, a partir daquele momento, poderia fazer o que quisesse, sem prestar contas a ninguém. A OTAN tem de admitir sua responsabilidade ao propiciar as matanças perpetradas por Saakashvili.


Duas semanas depois do fim do conflito, Moscou reconheceu a independência da Abkházia e da Ossétia do Sul, regiões separatistas da Geórgia. A guerra não forneceu um pretexto para uma antiga ambição russa?
Tudo o que aconteceu na Geórgia foi contra a nossa vontade. Não há dúvida de que o surgimento de dois novos países é um processo complicado. Mas ele é irreversível: trata-se da única maneira possível de defesa dos cidadãos da região. Depois da agressão de Saakashvili, todo mundo viu que não se pode conversar com esse senhor da guerra no Cáucaso. Dele, é possível esperar atitudes ainda piores. A independência dos dois ex-territórios georgianos é a condição para a paz.


A Abkházia e a Ossétia do Sul serão incorporados ao território russo?
Não, não e não. Ao contrário, o processo de independência em curso nas duas repúblicas demonstra que a Rússia não tem nenhum desejo de anexar tais territórios.


A Rússia diz que seus soldados entraram na Geórgia para defender os ossetas. O que eles estão fazendo, agora, para impedir a vingança das milícias separatistas contra os georgianos que vivem na Ossétia do Sul?
Não temos conhecimento de tudo o que ocorre na Ossétia do Sul. Mas, com a criação de uma nação livre, poderemos cobrar dos dirigentes da nova república explicações sobre os erros cometidos dentro de seus limites. É por esse motivo que a Rússia tem muito interesse em apoiar o surgimento de democracias fortes na Ossétia do Sul e Abkházia.


O Presidente George W. Bush enviou navios militares ao mar Negro para entregar ajuda humanitária à Geórgia e anunciou um pacote de 1 bilhão de dólares para a reconstrução do país. Como o senhor vê a atuação dos Estados Unidos no episódio?
A maneira como os EUA agiram nas últimas semanas demonstra que o país é um patrocinador militar e político de Saakashvili e de suas agressões contra os ossetas. É uma pena, mas é essa a verdade. Saakashvili é uma figura terrível não só para os cidadãos russos e para os pequenos povos da Ossétia e da Abkházia. Ele é uma figura terrível para o seu próprio país. Durante o seu mandato, a Geórgia corre o risco de perder parte considerável do seu território. Esse é o preço da agressão. A culpa é inteiramente de Saakashvili. Não se pode manter no poder alguém tão irresponsável como ele.


O que representa para a Rússia a decisão dos Estados Unidos de instalar um escudo antimíssil na Polônia, confirmada em um acordo assinado poucos dias depois do fim da guerra?
Trata-se de uma tentativa dos Estados Unidos de criar um problema a mais em nossas fronteiras e neutralizar nossa capacidade nuclear. Por isso é preciso buscar, de nossa parte, uma resposta a essa provocação.


Continua...